SECRETARIA DE GÊNERO E ETNIA
terça-feira, 6 de março de 2012
Noite Elas 2ªEdição
A Secretaria de Gênero e Etnia do SINPROR realizou no dia 02 de março, no Teatro Municipal de Anápolis a 2ª edição do evento Noite Elas, em comemoração ao Dia da Mulher. O evento cultural foi marcado por apresentações musicais, de dança e recitais... Abrilhantaram o nosso evento: Balé do Estado, Quasar Jovem, Corina (dança do ventre), apresentação de capoeira com os professores Agnaldo e Tiago, Isadora Moreira, Banda Gaminni, Kênia Miiler,Valéria Valle,Ítalo Alessandro,Fernanda Faria,Iêda Leal.O evento foi beneficente à Casa de Acolhimento Bethânia cuja a entrada era 1 kg de alimento não perecível. Agradecemos a tod@s que
participaram de alguma forma para que o evento fosse um sucesso. O carinho e a
dedicação de cada um fez toda a diferença...
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Noite Elas 2ªEdição
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Lei Maria da Penha vale mesmo sem queixa da agredida
O plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu, por 10 votos a 1, nesta quinta-feira (9) que, a partir de agora, o Ministério Público pode denunciar o agressor nos casos de violência doméstica contra a mulher, mesmo que a mulher não apresente queixa contra quem a agrediu.A Lei Maria da Penha permitia processar o agressor apenas se a mulher agredida fizesse queixa formal e a mesma ainda poderia retirar a queixa.
A partir de agora, o Ministério Público pode abrir a ação após a apresentação da queixa, o que garante sua continuidade. O que muda é a forma de interpretar a lei. O que deve ser entendido é a necessidade de "intervenção estatal" para garantir a proteção da mulher que, muitas vezes não consegue dar queixas do seu agressor.
"A Lei Maria da Penha retirou da invisibilidade e do silêncio a vítima de hostilidade ocorrida na privacidade do lar e representou movimento legislativo claro no sentido de garantir a mulheres agredidas o acesso efetivo à reparação e justiça", disse o ministro Marco Aurélio.
A partir de agora, o Ministério Público pode abrir a ação após a apresentação da queixa, o que garante sua continuidade. O que muda é a forma de interpretar a lei. O que deve ser entendido é a necessidade de "intervenção estatal" para garantir a proteção da mulher que, muitas vezes não consegue dar queixas do seu agressor.
"A Lei Maria da Penha retirou da invisibilidade e do silêncio a vítima de hostilidade ocorrida na privacidade do lar e representou movimento legislativo claro no sentido de garantir a mulheres agredidas o acesso efetivo à reparação e justiça", disse o ministro Marco Aurélio.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres aconteceu em Brasília, Distrito Federal, no período de 12 a 14 de dezembro de 2011, sob a coordenação conjunta da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.A conferência teve como objetivo discutir e elaborar propostas de políticas que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras.
A Conferência reuniu 2,5 mil delegadas de todas as partes do País e resultou de um processo democrático que envolveu as mulheres engajadas, organizações e órgãos de governo.
“A 3ª Conferência foi um encontro rico de debates. Todos os grupos de trabalho, rodas de conversa e plenárias estiveram, o tempo todo, com uma altíssima participação e todos os temas propostos foram exaustivamente debatidos”, analisa a ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Até quando??
Basta!Nós não precisamos e não podemos ser coniventes com isso...Chega de violência!Violência de todas as formas:simbólica,verbal,física,etc.Chega de fingir que está tudo bem,que uma hora vai melhorar,que não há medo,que ainda existe o controle da situação.
Todos os dias,nos noticiários,vemos meninas serem violentadas,mulheres serem espancadas e até mesmo assassinadas.Os agressores,são apresentados como heróis dos tempos modernos.Há uma banalização da violência pela mídia.Assim,a violência passa a penetrar na vida cotidiana.Passamos a conviver de uma forma ou de outra com essa violência.Dessa forma,ou cria-se uma sensação de normalidade ou de alarme.
Deparamos-nos com uma sociedade que ainda não aprendeu a respeitar e valorizar a mulher.Durante alguns anos lutamos pelo fim da violência contra a mulher.Avançamos sim nessa luta porém,ainda falta muito."A violência contra a mulher quebra o discurso,emudece.Coloca-as na condição de objeto.Trata seres racionais e sensíveis,dotados de linguagem e liberdade como coisas:irracioanais,insensíveis,mudas,passivas"(CHAUÍ,2000).
Basta!Deixemos de ser passivas e mudas!Soltemos nosso grito: não à violência!Chega de humilhação!Mulher não se conquista no grito,na agressão.Mulher se conquista com carinho,respeito e consideração!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
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